segunda-feira, 28 de setembro de 2015

nossos fãs

Esse meu quarteto sempre teve seus fãs. Quando eram bebês era mais compreensível, bebê sempre é uma fofura, ainda mais x4, mas a coisa continua, e elas já com 6 anos continuam derretendo corações. : ) Ganham atenção, brincadeiras, e vários mimos. 
Eu já contei aqui que em 2012 fizemos amizade com a jornaleira Denise, que ficava numa sinaleira do nosso caminho do colégio e sempre vinha falar conosco na janela do carro. Temos até hoje as toalhinhas bordadas com o nome da cada uma que ela deu de presente. Mudou nosso caminho, e agora não a encontramos mais. 
Agora conhecemos o Ivan, também numa sinaleira no caminho do colégio. Todos os dias as 4 disputam o lugar no carro junto da janela para poder falar com ele. Já virou amizade. Ele já deu roleta, adesivos, até um livro p/ mamãe, e elas já fizeram desenhos para ele. Também já testamos os novos sabores de roleta que ele preparou, uma delícia! A gente fica torcendo para o sinal ficar vermelho e podermos conversar. 
Olha ele aí:



quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Crianças francesas não fazem manha

Li há pouco tempo o livro "Crianças francesas não fazem manha", de Pamela Druckerman, e gostei muito. Compactuo com muitas das ideias do livro; minha amiga até me disse que sou um pouco do tipo "mãe francesa" ( e gostaria de ser mais!).
Entre tantas recomendações, o que mais me marcou foi não nos deixarmos ficar reféns dos nossos filhos. Os pais precisam ter autoridade para definir os limites para as crianças. Regras para uma boa convivência na hora da alimentação, na hora de dormir, na hora de estudar, de brincar. Tudo com respeito e clareza. "Com muita liberdade, dentro dos limites definidos", como diz o livro. Admito que eu sou meio ditadora, não me acho grande coisa como mãe, mas por esta leitura até que não estou tão errada. De qualquer forma, ser mãe de quadrigêmeas não é uma coisa muito sã.
E também o entendimento de que o casal com filhos continua sendo um casal, e precisa cultivar a sua relação com alguns momentos sem os filhos. Isso no dia-a-dia, no horário em que as crianças devem dormir para que se tenha o horário dos adultos, assim como também em eventos esporádicos de fim de semana ou viagem a dois.  Essa parte eu prezo muito! Por mais que nós adoremos as nossas filhas, para nós é uma necessidade fazer alguns programas sem crianças. Digo que são as minhas férias. 

Neste mês de agosto tive minha semaninha de férias. Aproveitamos o casamento de um casal amigo na Argentina e tiramos uns dias para passear. Que coisa maravilhosa! O quarteto desta vez ficou na casa da vó, que agora é mais perto do colégio e a logística ficava mais fácil. Foram 6 noites fora de casa. O tempo perfeito para não dar saudade demais, e não deixar a vó muito cansada. 



Segundo minha mãe, a saudade maior foi do Netflix, que elas só tem em casa...